O meio ambiente tem pressa e nós do Grupo de Pesquisa Educação Ambiental Crítica já definimos o tema do II REDESENHO para 2012.
Corra e comece a fazer o seu trabalho.
A MATA ATLÂNTICA PEDE SOCORRO! O QUE VOCÊ FAZER PARA AJUDÁ-LA?
CONTA AI!!!
.................. Ambiente Crítico
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Amazônia e Cataratas do Iguaçu concorrem ao título de 7 Maravilhas da Natureza
Dois cenários naturais brasileiros estão concorrendo ao posto de uma das 7 Maravilhas da Natureza. Promovido pela organização suíça N7W, o concurso pretende eleger até o final deste ano as sete paisagens naturais mais bonitas da atualidade.
Entre os 28 candidatos estão cartões-postais como as Ilhas Galápagos, no Equador, o Grand Canyon, nos EUA, o Mar Morto, no Oriente Médio, as Ilhas das Maldivas, nas Maldivas, e o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia.
A competição, que será realizada pela mesma entidade que organizou as Novas Sete Novas Maravilhas do Mundo, em 2006, conta com a contribuição de cidadãos de todo o mundo, que podem participar através do voto.
O público poderá eleger suas “maravilhas” favoritas até o dia 11 de setembro no site da competição. Também é possível votar pelo celular enviando uma mensagem de texto para 22046 com o nome da Nova Maravilha da Natureza escolhida. O custo é de R$ 0,31, mais impostos. Clientes de todas as operadoras de telefonia celular podem enviar torpedo e não há limite para o número de votos por pessoa.
Para defender os competidores brasileiros, duas organizações já estão se empenhando para ganhar os votos dos brasileiros: o Vote Amazônia e o Vote Cataratas. As iniciativas produziram dois vídeos para conquistar os eleitores.
Fonte: Eco Desenvolvimento
Link: http://intranet.meioambiente.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16537:texto-teste&catid=1:notiscias&Itemid=105
Entre os 28 candidatos estão cartões-postais como as Ilhas Galápagos, no Equador, o Grand Canyon, nos EUA, o Mar Morto, no Oriente Médio, as Ilhas das Maldivas, nas Maldivas, e o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia.
A competição, que será realizada pela mesma entidade que organizou as Novas Sete Novas Maravilhas do Mundo, em 2006, conta com a contribuição de cidadãos de todo o mundo, que podem participar através do voto.
O público poderá eleger suas “maravilhas” favoritas até o dia 11 de setembro no site da competição. Também é possível votar pelo celular enviando uma mensagem de texto para 22046 com o nome da Nova Maravilha da Natureza escolhida. O custo é de R$ 0,31, mais impostos. Clientes de todas as operadoras de telefonia celular podem enviar torpedo e não há limite para o número de votos por pessoa.
Para defender os competidores brasileiros, duas organizações já estão se empenhando para ganhar os votos dos brasileiros: o Vote Amazônia e o Vote Cataratas. As iniciativas produziram dois vídeos para conquistar os eleitores.
Fonte: Eco Desenvolvimento
Link: http://intranet.meioambiente.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16537:texto-teste&catid=1:notiscias&Itemid=105
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Resultado do I Redesenho
DIVULGAMOS o resultado do I Redesenho: concurso de redação e desenho sobre educação ambiental.
- REDAÇÃO
1º Jade Trindade Vidal
Escola Francisco Juventino de Souza
Amargosa / Ba
Prof.ª Regina Costa
2º Rogério dos Santos Silva
Escola Municipal Vereadora Iraci A. B. Silva
Amargosa / Ba
Profª M.ª da Paz Silva dos Santos
3º Jocilene Santos da Cruz
Centro Educacional Irineu Barbosa
São Felipe / Ba
Profª Cláudia Garcia
- EJA
1º Zenilda dos Santos Peixoto
Escola Marechal Castelo Branco
Profª Jocélia Celestina
Amargosa
2º João Soares de Jesus
Escola Mª Iraci A. B. Silva
Amargosa
3º Elza Oliveira de Jesus
Escola Mª Edelvira
Amargosa
- DESENHO
1º Raissa Sena Costa da Silva
Escola Francisco Juventino de Souza
Amargosa
Profª Mª de Lourdes
2º Reinaldo Figueiredo Souza
Escola Edelzuito Soares
Amargosa / Ba
Profª Josenilda Oliveira
3º Amanda Gabrielle Silva de Jesus
Escola Francisco Juventino de Souza
Amargosa
Outras redações foram selecionadas e serão publicadas; os nomes dos estudantes, respectivas escolas e orientadores forão divulgadas durante a premiação.
Agradecemos a todos os participantes e patrocinadores.
Comissão Organizadora
sábado, 21 de maio de 2011
Seminário discute a extração e os desafios do pré-sal
Regulamentar a extração do petróleo e a apropriação socioeconômica da riqueza na perspectiva de desenvolvimento sustentável é o que se pretende. Com o objetivo de alcançar este cenário, o seminário As Riquezas Brasileiras do Pré-Sal, As Alternativas para o Desenvolvimento Social e Fortalecimento dos Mecanismos de Proteção Ambiental foi realizado entre os dias 16 e 17 de maio, no Hotel Vilamar, em Salvador.
Durante os dois dias, secretários estaduais, professores, estudantes universitários, formadores de opinião, dirigentes sindicais, movimentos populares, parlamentares e gestores públicos estiveram discutindo o assunto.
De acordo com o coordenador executivo do Centro de Assessoria do Assuruá (CAA), Mário Augusto de Almeida Neto, o principal debate se faz em como deve ser utilizada esta riqueza brasileira e qual a melhor destinação para diminuir as desigualdades regionais e, ao mesmo tempo, garantir investimentos em educação, cultura, inovação tecnológica e combate a pobreza.
O secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, defendeu que, para que os recursos do pré-sal tenham impactos sociais positivos, será necessária a distribuição equitativamente entre os estado e a utilização dos recursos financeiros para o desenvolvimento de novas fontes de energia, com a distribuição da geração de renda, levando em conta as vocações regionais e priorizando a inclusão social e a preservação do meio ambiente.
“Todos nós sabemos que a energia do petróleo e do carvão são as mais poluentes. Isso não quer dizer que não devamos aproveitar esse potencial, mas que esse esteja aliado à pesquisas por energias mais limpas. Um dia o petróleo vai acabar e precisaremos de políticas que substituam estas fontes, para que o desenvolvimento seja sustentável, e não um ciclo”, avaliou Spengler.
A secretária Chefe da Casa Civil da Bahia, Eva Maria Del Chiavon, falou sobre a apropriação socioeconômica extraída da riqueza do pré-sal, focada na necessidade de investimentos em inovação e educação com estratégias para incluir a população nas atividades socioeconômicas.
Fundo social - Na ocasião, ainda foi discutida uma proposta de criação de um fundo social para beneficiar a população de baixa renda, por parte do governo federal. No fundo, pretende-se depositar os benefícios econômicos dessa atividade de extração, além da aplicação dos recursos em programas de combate à pobreza.
Com as novas descobertas da camada pré-sal, a Petrobrás informou que a meta é alcançar, em 2017, produção superior a um milhão de barris de óleo. Segundo o gerente de Exploração Produção da estatal, Antônio Rivas, alcançar esse objetivo significa gerar emprego e renda para a população, além de motivar a identificação da encomenda de equipamentos no Brasil e, principalmente, mão de obra.
Durante os dois dias, secretários estaduais, professores, estudantes universitários, formadores de opinião, dirigentes sindicais, movimentos populares, parlamentares e gestores públicos estiveram discutindo o assunto.
De acordo com o coordenador executivo do Centro de Assessoria do Assuruá (CAA), Mário Augusto de Almeida Neto, o principal debate se faz em como deve ser utilizada esta riqueza brasileira e qual a melhor destinação para diminuir as desigualdades regionais e, ao mesmo tempo, garantir investimentos em educação, cultura, inovação tecnológica e combate a pobreza.
O secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, defendeu que, para que os recursos do pré-sal tenham impactos sociais positivos, será necessária a distribuição equitativamente entre os estado e a utilização dos recursos financeiros para o desenvolvimento de novas fontes de energia, com a distribuição da geração de renda, levando em conta as vocações regionais e priorizando a inclusão social e a preservação do meio ambiente.
“Todos nós sabemos que a energia do petróleo e do carvão são as mais poluentes. Isso não quer dizer que não devamos aproveitar esse potencial, mas que esse esteja aliado à pesquisas por energias mais limpas. Um dia o petróleo vai acabar e precisaremos de políticas que substituam estas fontes, para que o desenvolvimento seja sustentável, e não um ciclo”, avaliou Spengler.
A secretária Chefe da Casa Civil da Bahia, Eva Maria Del Chiavon, falou sobre a apropriação socioeconômica extraída da riqueza do pré-sal, focada na necessidade de investimentos em inovação e educação com estratégias para incluir a população nas atividades socioeconômicas.
Fundo social - Na ocasião, ainda foi discutida uma proposta de criação de um fundo social para beneficiar a população de baixa renda, por parte do governo federal. No fundo, pretende-se depositar os benefícios econômicos dessa atividade de extração, além da aplicação dos recursos em programas de combate à pobreza.
Com as novas descobertas da camada pré-sal, a Petrobrás informou que a meta é alcançar, em 2017, produção superior a um milhão de barris de óleo. Segundo o gerente de Exploração Produção da estatal, Antônio Rivas, alcançar esse objetivo significa gerar emprego e renda para a população, além de motivar a identificação da encomenda de equipamentos no Brasil e, principalmente, mão de obra.
Fonte: Ascom/Sema
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Base Ambiental do Recôncavo Sul
A primeira Base Ambiental do estado – que é uma estrutura administrativa integrada do Núcleo Mata Atlântica foi criada com o objetivo de estabelecer um sistema de fiscalização na Mata Atlântica na Bahia através da ação desconcentrada e regional de especialistas, interligado por um moderno sistema de informações ambientais e jurídicas.
Base Ambiental do Recôncavo Sul tem como objetivo atuar regionalmente e dar suporte às necessidades de monitoramento sistêmico do bioma Mata Atlântica. Denominada também “Centro de Proteção Legal da Mata Atlântica”, a Base do Recôncavo Sul, em Amargosa é a primeira das cinco que foram propostas pelo Numa ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), no âmbito do Projeto Corredores Ecológicos. Essa estrutura administrativa está integrada ao Sistema de Proteção Legal da Mata Atlântica (SPLMA) e atende a 27 municípios incluindo a Sede. (Iaçu, Nova Itarana, Itatim, Milagres, Brejões, Santa Inês, Santa Terezinha, Elísio Medrado, Ubaíra, Jiquiriça, São Miguel das Matas, Varzedo, Castro Alves, Sapeaçu, Conceição do Almeida, Laje, Mutuípe, Muritiba, Cruz das Almas, São Felipe, Dom macedo Costa, Muniz Ferreira, Santo Antônio de Jesus, Presidente Tancredo Neves, Teolândia, Wenceslau Guimarães, Amargosa)
É composta pelo Ministério Público, Polícia Militar e Civil e o Instituto do Meio Ambiente (Coordenação de Fiscalização - COFISA e Unidade de Atendimento – ATEND). Data-se de 08/8/2008 a inauguração desta Unidade Ambiental que também é sede do Sub-Comitê da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica do Recôncavo Sul.
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